*cuidado, a postagem completa possui desenhos ilustrativos que apesar de engraçados, podem ofender pessoas excessivamente sensíveis*
Essa historia vi rolando em blogs. Achei muito engraçada, real ou não.
Como as vezes posto historias aqui. vai essa:
OK, não me importa se vocês vão acreditar em mim ou não, mas o que vou contar a vocês é absolutamente real! Ocorreu e foi à experiência que me fez passar mais vergonha na minha vida, e quero compartir com vocês para que não tenham que passar pelo mesmo. É uma história comprida, mas tentarei resumi-la o melhor possível.
Bom, a questão é que estou em uma época de provas e passo bastante tempo estudando na biblioteca da faculdade. Como em todas as histórias, há uma menina que eu gosto, e que também gosta de mim. Como já estava cansado de repassar as anotações, liguei pra ela, sabendo que ela vive em uma residência no próprio campus, e pergunto para ela se ela quer vir a tomar algo na cafeteria. Ela vem e passamos uns momentos conversando sobre bobeiras. A questão é que a conversa boba vai bastante bem... Blz, ela me pergunta se eu gostaria de ir jantar na casa dela, porque sua companheira vai fazer espaguete e também porque vem o namorado e sempre ela faz bastante comida; O qual vou com muita satisfação.
Neste momento já estava dando vontade de cagar, porem, não queria deixar passar essa oportunidade de intimar com a gatinha ( eu não cago em banheiros públicos por motivos de Higiene/manias). A questão é que vamos a sua casa e comemos os 4 (ela, eu, e sua companheira com seu namorado). O certo é que os espaguetes estavam uma delicia.
A essas alturas já não podia agüentar mais. Estava a ponto de cagar-me pernas a baixo, e suor frio escorria por minhas costas... Mas tão pouco eu queria deixar-lhe o banheiro da pobre garota fedendo. E o pior de tudo, com a “Toupeira” a ponto de sair de sua toca eu estava começando a endurecer o pau. Não tinha outra opção, assim que me dirijo ao banheiro tentando manter a compostura, e qui é que ocorre o desastre.
Baixo as calças e me encontro com um dilema: Cago ou mijo primeiro? Y por cima ainda estava com o pau duro, c#?@¡¡ !
Assim que me inclino sobre o vaso, fazendo força para baixo sobre meu pinto regulamentário e “tetudo”, mas no momento em que começo a mijar se ver que o orifício anal se relaxa e sinto como começa a sair o churro ou mesmo tempo que mijo :S
Então me sento rapidamente no vaso, segurando meu pau com ambas as mãos para tentar dirigir o jorro em direção ao vaso... Sem me dar conta que estava cagando fora do mesmo.
Foi então que quando tentava agüentar tanto a vontade de mijar como a de cagar ( vocês não sabem quanta dor senti)... O que caralho se supõe que tenho que fazer? Mijo no chão ou eu o cago?. Não sei o que seria pior...
Então de repente me chega uma inspiração divina...
Entro em sua banheira me relaxo, supondo que seria muito fácil me desfazer das provas e limpar a bagunça. Melhor aí que no chão!
Neste ponto as coisas começam a piorar... Acontece que não há maneira de dissolver os churros. Nem com água quente. O mijo já havia ido pelo halo, mas esses monumentais pedaços de merda não queriam desaparecer. O desespero se apodera de meu corpo quando batem na porta do banheiro.
- “O que vc esta fazendo? Vc está tomando banho? – Era ela!
- “...Ehm... sim...” – Respondo eu rezando para que não passasse pela cabeça dela entrar.
-“Hei, não sei o que vc está pensando, mas não vamos fuder, hem? E porque está fedendo tanto, caramba!?” – pergunta ela.
Aqui já não sabia o que dizer, tinha a mente nublada e até deu vontade de chorar... Assim que não me ocorre outra coisa que responder-la – “Pois eu pensava que havia me trazido para isso”
Percebe-se que o comentário não lhe caiu muito bem porque começou a me xingar de tudo atrás da porta.
- “Vou entrar, assim que tampe o que tenha que tampar”.
Implorei que não fizesse isso, porque se arrependeria... Porem, não me fez caso. Entrou como um raio, e ao ver o panorama freio em seco. Sua cara era um poema. O vaso, o chão e a banheira apresentavam resíduos fecais. Havia poças de mijo, e eu me encontrava no meio desse espetáculo, com o cu cagado e o pinto mole e encolhido pelo pavor, igual a uma tartaruga em seu casco.
A pobre estava enlouquecendo. Se deu meia volta e saiu chorando para a sala. Tentei limpar os pedaços de merda ainda quentes com abundante papel higiênico, jogando-os no vaso, já que a lixeira do banheiro estava cheio de modes , tampões e coisas do gênero.
Entre lágrimas e com um sentimento terrível de culpa, dei descarga. Crasso erro. A descarga não podia sugar tamanha quantidade de papel, e me devolveu multiplicado por 2.
Corri para a sala para pedir-lhes um desentupidor, porem com a raiva creio que nem me ouviu. Pegou uma faca de cima da mesa e apontou para mim. “ Como não vá embora agora chamo a policia”. Sobra dizer que saí com “cebo nas canelas”. Uma vez fora da casa dela, escutei um grito longe que escapava pela janela... Supus que seria ela ao descobrir o chão do banheiro encharcado de água e merda.
Resumindo, perdi com toda certeza qualquer possibilidade de ficar com ela. Espero que tenham aprendido com minha experiência pessoal.
Moral da história: Deixe de mimimimi e se tiver que cagar em um banheiro público, faça-o!
Ps. De qualquer modo, acho que deveria esperar uns dias e ligar, quando já tenha esfriado o assunto.
Ler o resto deste artigo