terça-feira, 28 de abril de 2009

Rosa Branca - Os jovens que desafiaram Hitler


Hans Scholl, sua irmã Sophie Scholl e o amigo Christoph Probst:
Mortos na busca da liberdade.


Rosa Branca era o nome do grupo anti-Nazismo que os 3 jovens faziam parte. Juntos tentaram anonimamente conscientizar as pessoas de que as atitudes e métodos de Hitler eram insanas e não lhes trariam a liberdade.
No dia 18 de Fevereiro de 1943, a Jovem Sophie cometeu um pequeno descuido e foi identificada, levando todos direto à guilhotina.

O grupo Rosa Branca era formado basicamente por 6 pessoas:

Hans Scholl : Sophie Scholl : Prof. Kurt Huber
Christoph Probst : Alexander Schmorell : Willi Graf


Pouco se sabe sobre o que aconteceu com Prof. Kurt, Alexander e Willi, porém toda a europa viria a conhecer a coragem de Hans, Sophie e Christoph.
Foi lançado um filme baseado nos fatos, mas a história saiu distorcida para aumentar o ar de romantismo. O foco ficou em Sophie e super-idealizaram-na. (Saiba mais..)
Me emocionei ao ler este texto da revista Veja, simulando uma matéria como se fosse escrita na época do acontecimento. Acompanhe para entender melhor a história:







VEJA, Fevereiro
de 1943




Um trio de corajosos estudantes abala o Reich com o primeiro movimento popular de contestação a Hitler - Entregue à Gestapo por funcionário de universidade, cúpula é submetida a julgamento
político e executada
Foto: Museu Memorial do Holocausto dos EUA/Reprodução

A mais nobre das traições: Hans (à esq.), Sophie e Christoph em Munique, no ano passado



Quando criança, o estudante alemão Hans Scholl tinha um ídolo incomum para um menino de sua idade. Ao invés de tentar imitar algum craque
do Bayern de Munique ou sonhar com as aventuras dos super-heróis dos gibis, o jovem Hans gostava mesmo era de Adolf Hitler, o chanceler alemão. Sócio orgulhoso da Juventude Hitlerista, cresceu em meio a promessas de retomada da grandeza germânica e conquista da supremacia global. Hoje, está morto.
No último dia 22, Hans Scholl, 24 anos, foi decapitado na guilhotina da
cadeia de Stadelheim. Seu crime: abandonar a ilusão nazista e ousar criticar
seu antigo herói.

Aluno do curso de Medicina na Universidade de Munique, Hans Scholl perdera o encanto por Hitler anos antes. Por influência do pai, Robert - que não caiu na lábia de Josef Goebbels e detestavao nazismo - , o rapaz passou a perceber que o Führer afundaria o país.
Ao chegar à universidade, Hans começou a compartilhar suas idéias com os amigos mais próximos - e, para sua surpresa, descobriu que os outros também não suspiravam de paixão por Hitler. Ajudados por Kurt Huber, um professor de Filosofia, os jovens organizaram um movimento de contestação
aos nazistas, o primeiro desde que Hitler subiu ao poder e esmagou seus opositores.

A rebelião começou no ano passado, ainda tímida e sempre sigilosa - afinal, falar abertamente contra o Führer é um suicídio na Alemanha atual. Além da vigilância da Gestapo, os jovens enfrentavam a resistência da própria população. Para os alemães, já não importava mais se Hitler estava certo ou errado: uma vez que a guerra estava declarada, sua obrigação moral e cívica era apoiar as tropas. Hans e seus colegas, no entanto, pensavam o contrário:
para eles, o dever do cidadão em tempos de guerra é justamente contestar
uma liderança política tão desastrosa, principalmente quando ela manda centenas de milhares de soldados à morte.

Ajudado por seu melhor amigo, Christoph Probst, 22 anos, também estudante de Medicina, e por sua irmã, a estudante de Biologia Sophie, de 21, Hans Scholl lançou a revolta espalhando folhetos que criticavam Hitler e pediam um levante popular contra o tirano. O título do texto, "Rosa Branca", deu origem ao nome do grupo. O impacto foi enorme: as cópias se espalharam e chegaram até a cidades distantes. Vieram novas mensagens, com demanda cada vez maior.
Estudantes de outras universidades passaram a distribuir os papéis. E logo
os textos eram seguidos de pichações nos muros de Munique: "Fora Hitler" e "Liberdade!" eram as mais freqüentes. A Gestapo, em desespero, caçava dia e noite o grupo. Mas a temida polícia de Hitler não conseguia farejar pistas, apesar de estar lidando com uma improvisada facção estudantil.

...
Sem lágrimas - Entre julho de 1942 e janeiro de 1943, os folhetos sumiram. Hans Scholl e seus companheiros foram convocados pelo Exército a lutar contra as tropas soviéticas no front do leste. As atrocidades que presenciaram no campo de batalha e nos centros de extermínio reforçaram ainda mais a convicção dos estudantes. No retorno a Munique, os panfletos tinham um novo título - no lugar do pacato "Rosa Branca", o desafiador "Movimento de Resistência na Alemanha". Essa resistência, entretanto, durou pouco: em 18 de fevereiro, um descuido da jovem Sophie encerrou o sonho. A irmã de Hans subiu as escadarias da universidade para despejar os folhetos sobre os alunos que deixavam as salas.
Um servente filiado ao partido nazista delatou Sophie e o irmão. Probst foi preso logo depois. Todos foram indiciados por traição.

O julgamento, quatro dias depois, foi mais um comício político do que um procedimento judicial. O juiz Roland Freisler, nazista até a medula, foi enviado de Berlim para presidir a sessão. Com Freisler segurando o martelo, a corte nem precisaria de promotor público: o próprio magistrado fez o papel de chefe de acusação. Como nenhuma testemunha foi chamada - torturados, os jovens confessaram as ações -, o julgamento se resumiu a um monólogo inflamado do juiz. Até o advogado de defesa indicado pelo Estado pediu a condenação do trio. Calado durante toda a sessão, só abriu a boca uma vez: "Que a justiça seja feita". Sophie não mostrou a mesma covardia. Fitou o juiz e disparou:

"Muitos outros pensam as mesmas coisas que nós, mas não têm coragem de admitir. Você sabe que essa guerra está perdida."

Robert Freisler julgou os três culpados de trair a nação e os sentenciou à morte naquele mesmo dia. Hans e Sophie ainda se despediram dos pais na cadeia antes da execução. Não choraram: seguraram as lágrimas até que o pai e a mãe saíssem. Christoph Probst não recebeu visitas. Sua mulher, que acabara de dar à luz seu terceiro filho, estava no hospital e sequer sabia que o marido fora preso.
Só pôde dizer adeus a Hans e Sophie: impressionados com a calma e a coragem dos estudantes, os carcereiros feriram o regulamento e deixaram que eles ficassem juntos por mais alguns instantes. Na hora da execução,
nenhum demonstrou desespero ou temor. A brava Sophie foi a primeira na guilhotina;
Christoph, o segundo. Hans Scholl, o último, ofereceu o pescoço ao carrasco e, antes que a lâmina caísse, proclamou: "Vida longa à liberdade".



Fontes: Revista Veja
............: Wikipedia
............: Analogartsensemble


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terça-feira, 21 de abril de 2009

5 soldados que fariam Rambo tremer



Todos nós sabemos que filmes de ação são puramente ficção. Afinal, poderia um soldado de verdade acabar com um monte de gente ruim?

Na verdade, sim. Acontece que os livros de história estão cheios de casos de soldados fazendo coisas tão incríveis, que os diretores tem receio de fazer um filme com suas histórias, com medo de acabar com o realismo. Como esses cinco, por exemplo.

#5 Simo Hayha

Quem era ele?

Simo Hayha tinham uma vida bastante entediante na Finlândia. Ele serviu o seu um ano no serviço militar obrigatório e, em seguida, se tornou agricultor. Mas, quando a União Soviética invadiu o seu país natal em 1939, ele decidiu que queria ajudar seu país.
Dado que a maioria dos combates ocorriam na floresta, ele acreditou a melhor maneira de parar a invasão seria pegar sua fiel espingarda, algumas latas de comida e ficar o dia inteiro escondido numa árvore atirando nos Russos. Em seis metros de neve, e 20-40 graus abaixo de zero.

Claro que, quando os russos viram que dezenas de seus homens haviam morrido por apenas um homem com um rifle, eles ficaram morrendo de medo. Hayha começou a ser chamado de "A Morte Branca" por causa de sua camuflagem branca, e os russos começaram a montar várias missões, só para matar Hayha.
Primeiro enviaram uma força tarefa acabar com Hayha. Ele matou eles todos.
Então eles tentaram montar uma equipe de contra-snipers (que são basicamente atiradores que matam atiradores) e enviaram-nos para eliminar Hayha. Ele matou todos eles, também.

Ao longo de 100 dias, Hayha matou 542 pessoas com a sua espingarda e tirou outras 150 (ou mais) de combate, só com a sua SMG, elevando sua cota de mortes para mais de 705.

Uma vez que todos eles tinham sido mortos ou assustados demais para ir para qualquer lugar perto dele, os russos simplesmente bombearam todos os lugares que eles pensaram que ele poderia estar. Supostamente, eles tinham a sua localizão certo, e ele realmente foi atingido por uma nuvem de estilhaços que acabou com sua roupa, mas ele não ficou realmente machucado, porque ele é o Morte Branca, porra!.

Finalmente, em 6 de março de 1940, algum sortudo acertou um tiro na cabeça de Hayha, usando munição explosiva. Quando os soldados o acharam e levaram ele para a base, ele "tinha metade de sua cabeça faltando." A Morte Branca tinha finalmente sido parado ...

... Por mais ou menos uma semana.





Apesar de ter sido abatido com um sórdido caso de síndrome do tiro-na-cabeça, ele ainda estava muito vivo e recuperou a consciência no dia 13 de março, mesmo dia em que a guerra terminou.

O mais próximo de Hollywood foi:

Bob Lee Swagger (Mark Wahlberg) em "Shooter".

Em Shooter, Mark Wahlberg interpreta um solitário, extenuado ex-atirador tentando fugir dos fantasmas de seu passado. Bob Lee é chamado em pelo FBI, que queria saber se, caso ele (hipoteticamente) quisesse matar... vamos dizer, o presidente, como é que ele (hipoteticamente) faria? O FBI alega que ele é "o melhor pra isto" porque depois de anos de treinamento em tiros de longa distância, ele matou 70 homens com sucesso no deserto com um deste:


Porque não se compara:

Sem contar o fato óbvio que Hayha matou mais de 10 vezes mais homens, depois do treinamento militar mais basico, ele o fez em 40 graus negativos, no meio da floresta. E ele fez tudo iscom com um destes:


#4 Yogendra Singh Yadav

Yogendra Singh Yadav era membro de um batalhão indiano Granadeiro durante um conflito com o Paquistão em 1999. Sua missão era escalar o "Tiger Hill" (uma montanha grande pra *@%$#@), e neutralizar os três bunkers inimigos la em cima. Infelizmente, isso significava subir um penhasco de 100 pés de altura coberto por gelo sólido. Uma vez que eles não queriam subir todos um de cada vez com machados de gelo, eles decidiram que enviariam alguém, e este ia descer as cordas para o precipício que eles estavam, então todo mundo podia subir a do jeito mais fácil. Yadav, de maneira incrível, se voluntariou.

Na metade do caminho, inimigos posicionados em uma montanha adjacente abriram fogo, atirando com um RPG, mandando um spray de balas por todo o morro. Metade seu esquadrão foi morto, incluindo o comandante, e o resto ficou disperso e desorganizado. Yadav, apesar de ter sido baleado três vezes, continuava subindo.
Quando ele chegou ao topo, um dos bunkers abriu fogo de metralhadoras sobre eles. Yadav correu em direção à chuva de balas, atirou uma granada campal na janela e matou todos la dentro. Neste ponto, o segundo bunker tinha uma visão clara de Yadav e abriu fogo, então ele correu até eles, levando tiros enquanto corria, e matou os quatro homens fortemente armados que tinha lá dentro usando somente suas mãos.

Enquanto isso, o resto do seu esquadrão estava no topo da montanha, olhando para ele e dizendo: "Nossa Senhora cara!". Então, eles juntos tomram o terceiro bunker quase sem problemas.

Por sua coragem e bravesa, foi premiado com o Param Vir Chakra, da Índia, maior prêmio militar. Ao contrário da Medalha de Honra, o Param Vir Chakra é dado apenas para o "mais raro dos feitos raros, que estão acima do cumprimento do dever e que na vida real é considerado impossivel de fazer." É isso aí, você realmente tem que quebrar as regras da realidade apenas para ser elegível.

Ela só foi concedida 21 vezes, e dois terços das pessoas que a ganhou morreram no processo. Inicialmente, foi relatado que Yadav também havia morrido, mas na verdade eles apenas o confundiram com alguem menos durão, ou eles imaginaram que nenhum ser humano poderia sobreviver uma perna quebrada, braços estilhaçados e algo em torno de 10 a 15 tiros a queima-roupa de uma vez.

O mais próximo de Hollywood foi:
John McClane (Bruce Wilis) em Duro de Matar

Porque não se compara:

McClane tem um currículo bastante impressionante para um cara durão: Escalada através de cordas de elevador e matar terroristas com as próprias mãos. Muito parecido Yadav, exceto que Yadav tomou mais balas em 10 minutos do que McClane em toda a série, sem ao menos perder o ritmo. Além disso, ele tinha apenas 19 anos de idade! Tente imaginar um jovem Bruce Willis gritando, "Yippee ki-yay, filho da puta!".

Exatamente.

#3 Jack Churchill Jack Churchill


Quem era ele?

Um comandante aliado na Segunda Guerra Mundial, e um ávido fã de surf, o Capitão Jack Malcolm Thorpe Fleming Churchill também conhecido por "Jack Churchill de briga" ou "Jack Louco" foi basicamente o mais louco filho da mãe em toda a maldita guerra.

Ele se voluntariou para comandar uma missão, sem saber exatamente o que era, mas sabendo que parecia perigoso e, portanto, divertido. Ele era mais conhecido por dizer que "qualquer oficial que entrar em ação sem sua espada está incorrectamente vestido" e, nessa linha de raciocínio, por levar uma espada para as batalhas. Na Segunda Guerra Mundial! E não é uma dessas espadinhas de mocinhas que os marinheiros usavam. Não, Jack carregava uma Claymore. E usava, também. É atribuida a ele uma captura de 42 alemães e um esquadrão no meio da noite, usando apenas sua espada.
Churchill e sua equipe foram incumbidos de capturar uma fortificação chamada de "Ponto 622." Churchill tomou a liderança, indo à frente do grupo pela escuridão através do arame farpado, minas e granadas. Embora sua unidade tentava o acompanhar, seis deles foram perdidos para as coisas tolas como a morte. Depois, um morteiro matou ou deixou ferido, todos que não eram Jack Churchill.

Quando os alemães encontrado, ele estava cantando "Will Ye No Come Back Again?" com sua flauta. A,isto não foi dito antes? Ele a levava junto a sua espada.

Depois de ter sido enviado para um campo de concentração, ele ficou entediado, e saiu. Simplesmente caminho, até sair. Eles o apanharam de novo, e enviou-o para um novo acampamento. Então ele saiu novamente.Depois de andar 150 milhas, com apenas uma lata enferrujada de cebolas como alimentos, ele foi pego pelos americanos e enviado de volta para a Grã-Bretanha, onde eçe exigiu ser enviado de volta para o campo, mas descobriu (com a grande decepção) que a guerra terminou enquanto ele estava a caminho. Como ele disse mais tarde aos seus amigos, "Se não fosse por esses malditos americanos, nós poderiamos ter mantido a guerra por mais 10 anos!"

O mais próximo de Hollywood foi:

Colonel Bill Kilgore (Robert DuVall) de Apocalypse Now, pela fama de "Eu amo o cheiro de napalm pela manhã".

Porque não se compara:

Verdade seja dita, eles são praticamente a mesma pessoa. Os dois se sentem em casa no campo de batalha, têm a mesma filosofia de guerra e parecem ser imunes a bombas e balas. Churchill é basicamente uma versão escocesa e louca de Kilgore, com uma espada grande pra caramba. Como se Kilgore fosse atuado por William Wallace de Coração Valente.

#2 Alvin York Alvin York


Quem era ele?

Nascido em uma família de agricultores do Tennessee, Alvin York passou grande parte de sua juventude ficando bêbado e se metendo em brigas de bar. Quando um amigo foi morto em uma destas brigas de bar, ele jurou que nunca mais beberia, e tornou-se um pacifista. Quando ele recebeu sua notificação militar em 1917, York se apresentou como não voluntário, mas seu pedido foi negado, sendo enviado para o treinamento basico.

Cerca de um ano mais tarde, ele foi um dos 17 homens designados para invadir uma base de metralhadora que protegia uma ferrovia alemã. Quando se aproximaram, foram vistos pelos atiradores que abriram fogo, derrubando 9 dos homens em padaçinhos.

Os poucos sobreviventes que não eram "machos" o suficiente, fugiram deixando York lá, levando tiros de 32 metralhadoras, como ele escreveu em seu diario:

"Eu não tive tempo para ir atrás de uma árvore ou esconder em um arbusto, eu nem sequer tive tempo para ajoelhar ou deitar-me. Eu não tive tempo para nada a não ser achar os atiradores das metralhadoras e dar o melhor de mim. Cada vez que via um alemão eu simplesmente o derrubava. No começo eu estava atirando a partir de uma posição privilegiada; que era deitado; bem como nós treinavamos nos alvos nas montanhas do Tenesse; e estava quase na mesma distância, e os alvos agora eram maiores. Eu simplesmente não poderia errar a cabeça ou o corpo de um alemão daquela distância. E eu não errei."
Depois de ter matado os primeiros 20 homens, aproximadamente, um tenente alemão designou 5 soldados para juntos, tentar pegar Yorkpelo flanco. mYork puxou sua Colt .45 (que só tinha oito balas), e matou todos eles, um feito que ele chamou de "atirando em perus

selvagens no caminho de casa"


Neste ponto tenente Paul Jurgen Vollmer gritou de dentro do forte, perguntando se York foi Inglês. Entenda que, na 2ª guerra, ninguém levou os americanso muito a sério, e todos pensavam neles como os novatos.
Vollmer imaginou este "louco/incrível/durão" soldado deve ser algum tipo de Inglês superman que estava mostrando esses maricas americanos como se fazia.
Quando York disse que era americano, Vollmer respondeu: "Jesus! Se você não atirar mais, vou fazer todos se renderem."

Dez minutos depois, 133 homens chegaram a pé ao que sobrou do batalhão de York.
Tenente Woods, superior de York, à primeira vista pensou que era um contra-ataque alemão, até que viu York, que saudou e disse "Cabo York se aprensenta com prisioneiros, sr."
Quando o atordoado oficial perguntou quantos eram, York respondeu: "Juro, Tenente, eu não sei".

O mais próximo de Hollywood foi:
John Rambo de Rambo.

Porque nem se compara:

Claro, Rambo pegou uma boa parte dos soldados vietnamitas de guarda em um campo de concentração e acabou com todos. Mas isso foi 10 anos depois da guerra terminada. Não é como se eles estivessem esperando um cara vir entrando no acampamento e derrubando todo mundo.

York mostrou sua machesa no meio da guerra, quando todos eram tão maus quanto Rambo era. E York era pacifista.


#1 Audie Murphy


Quem era ele?

Quando Audie Murphy se alistou para a Marinha aos 16 anos, 1,65 de altura e 49 kilos, todos riram de sua cara. Audie Murphy tentou então entrar para as Forças Aéreas, e também riram na cara dele. Até que então tentou o exército e eles aceitaram-no, pois é sempre bom ter o pelotão da frente cheio pra servir de escudo… Chegando lá descobriram que além da sua estatura ridícula, ele era ruim nos treinamentos e estavam pensando em transferi-lo para ser um cozinheiro. Mas ele insistiu que queria lutar, então jogaram a merda no ventilador, ou em outras palavras mandaram ele pra guerra.

Durante a invasão da Itália ele foi promovido a sargento, pois era um atirador dos bons, só que neste mesmo tempo ele pegou malária, que por acaso durou quase toda a guerra. Tente se lembrar deste fato.


Depois foi enviado para a França em 1944. Lá encontraram um pelotão alemão de metralhadora que fingia estar se rendendo, para depois meter bala, matando seu melhor amigo. Foi quando Murphy virou o Hulk! Ele partiu pra cima e matou todo mundo da metralhadora, depois roubou as armas do pelotão alemão e matou todo o resto que se escondia em um raio de 100 metros. Nisso incluia dois bunkers e vários snipers. O exército americano impressionado com a perspicácia do rapaz, aumentou sua patente para Comandante, deram-lhe uma medalha de soldado distinto e pediram desculpas por chama-lo de "baixinho".

Passados 6 meses, ele e seu pelotão receberam a ordem de defender o Colmar Poket, uma região em estado crítico na frança, mesmo só possuindo 19 pessoas em seu grupo (dos 128 que começaram) e alguns tanques M-10.


Os alemães apareceram quase para uma festa, gente que não acabava mais e meia dúzia de tanques. Já que os reforços só chegariam depois de muito tempo eles se esconderam e enviaram os M-10 para fazer o trabalho sujo, mas foram destruídos…

Depois este projeto de gente ainda com malária correu para dentro de um M-10 meio capenga foi para a parte traseira do tanque aonde tinha a metralhadora e começou a matar tudo que se mexia. Detalhe importante, o M-10 estava pegando fogo… e ainda tinha combustível, ou seja era praticamente um atestado de morte.
Ele ficou alí por quase uma hora até que a munição acabasse, depois foi correndo para onde estava seu pelotão e enquanto isso o M-10 explodiu logo atrás dele, no melhor estilo Mad Max. Por isso, deram para ele todas as medalhas que o exército tinha (incluindo as repetidas, foram 33 medalhas mais 5 da França e 1 da Bélgica!) e a medalha de Honra.
Após a guerra terminar ele voltou com o chamado “Stress de guerra” e recebeu alguns comprimidos de antidepressivos. Ele ficou viciado na droga. E nada de ir para programas de reabilitação, como um fracote! Ele se trancou em um quarto de motel por uma semana e ficou bom. Lá teve a idéia de escrever sua autobiografia entitulada “To Hell and Back” ou “Para o inverno e de volta” e depois virou ator…

O mais próximo de Hollywood foi:

Audie Murphy (Audie Murphy) em To Hell and Back:

Em To Hell and Back, Audie Murphy atua seu próprio papel, um herói de guerra durão que prova seu valor no campo de batalha com seus incríveis atos de braveza. O filme foi o mais sangrento video que a Universal fez, até a chegada do filme "Tubarão". Isso mesmo, eles precisaram de um tubarão gigante comedor de gente pra cobrir as proezas de Audie.

Porque não se compara?

Quando algum produtor de hollywood tenta fazer um filme sobre Murphy, ele está determinado a ter Murphy como ator, e este tinha medo de que as pessoas interpretassem mal suas intenções sobre o filme, como quem apenas quisesse ganhar dinheiro, então ele simplesmente deixava que os diretores arrancassem partes de sua historia, com medo da reação do público.
Audie atuou em 33 filmes faroeste, sem contar outros estilos de filmes e programas de televisão.



Este post é uma tradução adaptada do site cracked.com


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sexta-feira, 17 de abril de 2009

Talento

Connie Talbot
Desde o ano de estréia (2007) acompanho o programa Britain's Got Talent (BGT), uma espécie de derivado do super copiado "American Idol". A foto acima é da menina Connie Talbot, finalista da primera temporada, vencida pelo, agora famoso Paul Potts.

O nome deste programa não poderia ter sido melhor escolhido. Depois de sofrer, assistindo shows de talentos no Raul Gil, Ídolos e Faustão (entre outros) fico impressionado ao assistir BGT.
Pessoas comuns e talentosas aliadas a uma visão muito mais inteligente de se ganhar dinheiro, fazem de BGT o único concorrente à altura de American Idol. Talvez até melhor.
Já postei aqui antes, sobre o dançarino George Sampson, vencedor do ano passado. Paul Potts, o vencedor do primeiro ano, praticamente dispensa apresentações.
Agora, a sensação que desponta, é Susan Boyle.

"De sua casa na Escócia, Susan Boyle, cantora revelação do reality show "Britain's got talent", cantou nesta quarta-feira ao vivo para o "Good morning America", que tem uma audiência de 5 milhões de pessoas. Susan, que tem entre seus fãs Demi Moore e Oprah Winfrey, já é considerada uma estrela global graças a sua performance da canção "I dreamed a dream", do musical "Os miseráveis"."
Fonte: O Globo

E é por isso estas e outras que deixo aqui para vocês, algumas apresentações bem legais, que eu vi em Britain's Got Talent:

Andrew Johnston



Tony Laf


Kate e Gin


Connie Talbot


Charlie Green


Bar Wizards


Pode procurar no youtube que tem muito mais


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terça-feira, 14 de abril de 2009

Desenhos

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Não sei onde tem photoshop ou coisa parecida. Só sei que são belos desenhos.












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segunda-feira, 13 de abril de 2009

29 cartazes de cinema mais criativos

Clique na imagem para abrir a galeriaApenas para filmes de 2008/2009
Visto em uma twitada de LinKKBrasil


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sábado, 11 de abril de 2009

Milton Leite

Morro de rir com esse cara:


Mais:
Compilação


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quinta-feira, 9 de abril de 2009

Você deveria ter visto

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Via uma twittada do @phelipecruz, do blog PapelPop, esta lista criada pelo @alexandreharth é muito boa.
A maioria ja vi e relembrei, e outras pra mim foram novidades. Muito boa lista:
101 coisas que você deveria ter visto na internet brasileira

Encontrei lá por exemplo este vídeo:


Entra lá também.


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segunda-feira, 6 de abril de 2009

O tempo passa

Clique na imagem para abrir a galeria

Passou pra eles, vai passar pra nós.
E você? está preparado?


Alec Baldwin

Russel Crowe

Brendan Fraser

Mickey Rourke

Val Kilmer

Rod Stewart

Clint Eastwood

Pierce Brosnan

Arnold Schwarzenegger

Roger Moore

Richard Geere


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